sexta-feira, 11 de março de 2011

NASA Contesta Pesquisa Sobre Fósseis Extraterrestres

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A NASA manifestou-se em relação à alegação de um de seus cientistas de ter encontrado indícios de vida bacteriana extraterrestre em um meteorito. A manifestação da NASA não veio na forma de um comunicado à imprensa, como usual, mas de um curto texto no site SpaceRef. Veja a íntegra do comunicado ao fim desta reportagem, negando qualquer endosso da agência espacial ao trabalho do até então Dr. Richard B. Hoover - no blog NASA Watch, a agência nega que o pesquisador tenha um título de doutor, embora vários de seus comunicados anteriores tenham se referido a ele com o título de “Dr”. Foram publicadas também as primeiras manifestações de cientistas especialistas na área, comentando o artigo publicado por Hoover.

Há duas linhas principais de dúvidas em relação às alegações do pesquisador da NASA. A primeira é que o meteorito pode ter sido contaminado na Terra, uma vez que o Orgeuil caiu na França em 1864 e vem sendo manipulado desde então. A segunda é que as estruturas observadas podem não ser fósseis, mas simplesmente cristalizações minerais. Ambas as dúvidas, dizem os pesquisadores, só poderiam ser tiradas com mais informações e estudos do mesmo meteorito por outros especialistas. [...]

Iain Gilmour, da Open University, afirma que há evidências de contaminação em um outro meteorito condrito carbônico, o Murchison, que caiu na Austrália em 1969 - são conhecidos apenas nove meteoritos condritos carbônicos.


O maior número de especialistas foi ouvido pela revista britânica New Scientist, que dedica um longo artigo intitulado “Alegação de vida alienígena provoca guerra de lama”. Mas a reportagem não suja as mãos, preferindo listar uma série de especialistas que contestam o artigo em bases puramente científicas: a maioria afirmando que é mais provável que as estruturas fotografadas por Hoover sejam minerais, e não fósseis.

“Os cientistas estão agora debatendo se há evidência suficiente para aceitar que as estruturas filamentosas dentro dos meteoritos são, [1] como alega Hoover, organismos biológicos do espaço exterior, [2] se elas são na realidade bactérias terrestres que entraram lá depois que os meteoritos caíram na Terra ou [3] se nada mais são do que estruturas minerais que ocorrem naturalmente e que, para os olhos de um pesquisador ansioso, podem muito bem se parecer com bactérias. Até agora, o consenso é que a última dessas três possibilidades adere mais prontamente ao princípio da Navalha de Occam”, afirma a revista.

O princípio da Navalha de Occam propõe que, se há mais de uma explicação para um fenômeno, a mais simples será provavelmente a correta: “Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenômeno, a mais simples é a melhor.” [...]

Comunicado da NASA: “A NASA é uma agência científica e técnica comprometida com uma cultura de abertura com a mídia e com o público. Embora valorizemos a livre troca de ideias, dados e informações, como parte da investigação científica e técnica, a NASA não pode estar por trás ou apoiar uma afirmação científica a menos que ela tenha sido revisada por pares ou examinada por outros especialistas qualificados. Este artigo foi submetido em 2007 para o International Journal of Astrobiology. Contudo, o processo de revisão pelos pares não foi completado para essa submissão. A NASA também não tinha conhecimento do recente envio do artigo para oJournal of Cosmology ou da sua subsequente publicação. Questões adicionais devem ser endereçadas ao autor do artigo.” O texto é assinado pelo Dr. Paul Hertz, cientista chefe do NASA’s Science Mission Directorate, em Washington.


Nota: Que esse imbróglio sirva de lição para outros “pesquisadores ansiosos” e jornalistas afoitos, já que de vez em quando surge um meteorito candidato a transporte de vida extraterrestre. É muito bom a NASA admitir que possa haver contaminações e mesmo conclusões erradas sobre as amostras.[MB

Coincidências Genéticas e o Mito do Parentesco Evolutivo

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“Agora vamos fazer os seres humanos, que serão como Nós, que se parecerão conosco. Eles terão poder sobre os peixes, sobre as aves, sobre os animais domésticos e selvagens e sobre os animais que se arrastam pelo chão” (Gênesis 1:26, NTLH).

São frequentes as notícias veiculadas pelos diversos meios de comunicação tratando das semelhanças genéticas entre seres humanos e macacos. À luz do pensamento evolucionista, essas semelhanças genéticas indicam parentesco evolutivo entre ambas as espécies, ou seja, seres humanos e macacos descenderiam de um mesmo ancestral comum. Essa ideia amplamente divulgada depois do lançamento do livro A Origem das Espécies, de Charles Darwin, contrasta com a afirmação bíblica de que os ser humano foi criado originalmente à imagem e semelhança de Deus.

O pensamento evolucionista, dentro de certo limite, tem contribuído significativamente com o desenvolvimento de novas tecnologias e processos. A necessidade de desenvolvimento de vacinas, novos antibióticos, a possibilidade de se efetuar o melhoramento genético de uma planta ou um animal são alguns exemplos, os quais, aliás, estão também em acordo com os ensinamentos bíblicos. Mas essas contribuições advêm das afirmações que podem ser testadas em laboratório ou observadas nos diferentes fenômenos que ocorrem na natureza. Quando as afirmações estão situadas no campo das conjecturas, isto é, constituem opiniões fundadas em aparências, em possibilidades, hipóteses ou presunção (segundo os dicionaristas), elas causam grandes prejuízos não só ao desenvolvimento científico, mas à sociedade de forma geral. As argumentações evolucionistas que conflitam com o pensamento criacionista, e consequentemente com a Revelação Bíblica, situam-se no campo das conjecturas. 

A ideia de um parentesco evolutivo entre diferentes espécies em função das semelhanças genéticas existentes entre elas é uma dessas afirmações. É importante que se tenha em mente que não se questiona o método analítico empregado, ou os valores numéricos obtidos. Questiona-se, na verdade, o real significado desses números e o valor deles para se mensurar a “distancia evolutiva” entre duas espécies. 

Uma das noticias veiculadas no dia 26 de janeiro no site da Folha, intitulada “DNA de orangotango tem 97% de coincidência com o humano”, serve de ilustração para o que será discutido neste texto. Na notícia em questão, pode-se ler o seguinte: “Os genomas de humanos e orangotangos se justapõem em 97%, enquanto que o de humanos e chimpanzés, em 99%.” Em seguida, faz-se uma explanação no sentido de convencer o leitor de que esses números, expressos em forma de porcentagem, constituem uma forma de “evidência” inquestionável de que seres humanos e macacos tiveram um ancestral comum. 

O biólogo evolucionista Allan Wilson, juntamente com sua então estudante de graduação Mary-Claire King, em 1975, focalizando seus estudos nos chamados “genes de regulação”, publicaram na revista Science uma convincente argumentação de que seres humanos e chimpanzés difeririam em apenas 1% em seu material genético, o que, de acordo com o pensamento evolucionista, “evidenciava” o parentesco evolutivo entre as espécies. Desde então, esse tipo de raciocínio têm enchido páginas e mais páginas dos livros mais utilizados nas escolas e universidades, além de ser tema constante em programas, revistas e páginas eletrônicas de divulgação científica. 

Apesar das supostas coincidências genéticas entre seres humanos e macacos, essas duas espécies apresentam diferenças tão marcantes que somente nos últimos anos, em função das informações advindas do sequenciamento genético de várias espécies, têm sido mais bem compreendidas. Entre essas diferenças podem-se citar, por exemplo, os fatos de que macacos são imunes ao HIV e suas fêmeas raramente abortam, enquanto que os seres humanos podem caminhar perfeitamente em posição vertical. 

Os resultados advindos desses estudos surpreenderam os cientistas em pelo menos dois pontos. Em primeiro lugar, ao contrário do que se pensava, duplicações, perdas de genes, conexões alteradas na retransmissão das informações existentes no DNA, entre outras, desempenham papel muito maior na expressão das características de uma espécie do que se pensava antes. Em segundo lugar, como consequência do primeiro ponto, “qualquer tentativa de quantificar as diferenças entre seres humanos e chimpanzés é frustrada, não havendo nenhuma forma de se expressar a distância gênica entre dois organismos viventes”, afirma Jon Cohen, citando o zoólogo Pascal Gagneux, da Universidade da Califórnia, em artigo publicado no volume 316 da revista Science, de 2007, intitulado “Relative Defference: The Myth of 1%” (Diferença Relativa: O Mito do 1%).

Os interessados em conhecer mais sobre a impossibilidade de se expressar, em termos de porcentagem de coincidências genéticas, o parentesco evolutivo entre humanos e macacos, ou entre duas outras espécies quaisquer, além de ler o artigo de Cohen, também devem ler a revistaCiência das Origens, nº 13, disponível gratuitamente no site da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br), clicando no link “Publicações”, a qual traz o artigo “São os Chimpanzés 99,4% idênticos aos seres humanos?”.

O texto bíblico introdutório desta postagem informa que, assim como as demais formas de vida, os seres humanos foram criados por Deus. Além disso, os seres humanos, antes do pecado, eram “imagem e semelhança de seu Criador”. Essa explicação para o surgimento dos seres humanos faz parte da argumentação de muitos jovens cristãos dedicados e envolvidos com a obra e com sua fé. 

Por outro lado, nas aulas de Ciências na maioria das escolas e universidades são apresentadas aos estudantes explicações muito diferentes para o surgimento dos seres vivos. Com base nas ideias propostas por Charles Darwin em seu livro A Origem das Espécies, argumenta-se que sequências de incríveis coincidências, associadas às leis naturais, originaram todas as formas de vida, entre elas o ser humano. Este, por sua vez, seria o resultado de diferenciações que ocorreram há cerca de 4 milhões de anos, quando supostamente teria surgido o chamado “Gênero Homo”, do qual descenderiam os seres humanos modernos (Homo sapiens sapiens).

O que se tem observado, então, é que, diante das ideias apresentadas no parágrafo anterior, ao ingressarem nos cursos de Ciências nas escolas e nas universidades, muitos daqueles jovens cristãos dedicados e envolvidos nos trabalhos de suas igrejas tornam-se ateus convictos e negam a fé que por tanto tempo professaram em um Deus Criador. Diante dessa realidade, ficam evidentes duas grandes verdades. A primeira delas é que os argumentos e as assim chamadas “evidências” apresentados pelos simpatizantes das ideias propostas por Darwin são muito poderosos e convincentes, sendo capazes de em alguns meses abalar ou até mesmo destruir convicções que foram sendo formadas ao longo de alguns anos. A segunda é que a maioria das igrejas e as escolas confessionais, as quais se propõem ofertar a chamada educação cristã, não estão cumprindo seu papel de evidenciar aos seus educandos “os atributos invisíveis de Deus, assim como o Seu eterno poder”, nas “coisas que foram criadas”, conforme se lê em Romanos 1:20. 

Assim, as pretensas afirmações evolucionistas, fundamentadas em especulações e interpretações distorcidas da realidade, as quais são veiculadas pela mídia secular sensacionalista, têm sido mais convincentes aos olhos desta geração de que a verdade da Criação revelada na Palavra de Deus. É preciso que professores, pastores e demais envolvidos na chamada educação cristã despertem para a necessidade de oferecer sólidos argumentos aos educandos, os quais lhes proporcionem o desenvolvimento de uma base racional para a fé em um Deus Criador, a qual seja mais convincente que as tradicionais especulações evolucionistas presentes no campo das conjecturas.

Novo Devaneio Darwinista: Pênis Humano Tinha Espinhos

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O cérebro do homem é maior e seu pênis não tem mais as protuberâncias presentes entre os chimpanzés e outros mamíferos. Isso ocorreu devido à perda de sequências do DNA durante a evolução, segundo estudo publicado [na] quarta-feira (9/3). Tais mudanças poderiam, segundo os cientistas, ter favorecido a formação de casais monogâmicos e a emergência de estruturas sociais complexas permitindo criar os frágeis bebês humanos. Como aconteceu isso? É o que procura descrever Gill Bejerano (Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, Estados Unidos) e sua equipe. “A morfologia simplificada do pênis” no homem teria favorecido “estratégias monogâmicas de reprodução entre os primatas”, revelam os pesquisadores na revista científica britânica Nature. A ausência na glande de protuberâncias de queratina, presentes entre muitos outros mamíferos, reduziu a sensibilidade tátil do pênis, e poderia aumentar a duração da cópula no homem, em relação a outras espécies, explicam.

A sequência de DNA perdida pelo homem desempenhava igualmente um papel no desenvolvimento de pelos. Uma outra região do DNA desaparecida no homem estaria próxima a um gene (dito supressor de tumor) que impede o crescimento de neurônios numa região particular do cérebro. Sem poder mais se expressar (produzir a molécula prevista), esse gene pôde contribuir para o desenvolvimento de um cérebro maior nos humanos. [Mas o cérebro humano não está diminuindo?]

A equipe de Gill Bejerano identificou 510 sequências de DNA ausentes no homem, mas amplamente conservadas entre os chimpanzés e outras espécies. Trata-se, essencialmente, de DNA que não fornece o programa de síntese de uma proteína. Esse DNA perdido servia para controlar a expressão de genes próximos envolvidos nos sinais hormonais e nas funções do cérebro.

A perda de pequenas sequências regulatórias, mais do que os genes que elas controlam, pode acarretar mudanças muito sutis. “A maior parte, não a totalidade, dessas regiões está igualmente ausente no genoma do Neandertal, o que indica que essas supressões de DNA aconteceram há mais de 500 mil anos” [segundo a cronologia evolucionista], precisa David Kingsley, um dos autores do estudo.

(UOL)

Nota: A pesquisa parte do pressuposto darwinista de que seres humanos e chimpanzés seriam parentes. Depois os pesquisadores perceberam que no homem falta um bloco não codificante do DNA presente no chimpanzé e interpretam, fazendo uso de pressupostos evolucionistas, que o ser humano perdeu esse gene. E se a interpretação dos fatos fosse outra? O ser humano pode ter sido criado qualitativamente superior/diferente dos demais animais. No ser humano, o sexo não depende de cio e não existe simplesmente para disseminar o “gene egoísta” por aí. Diferentemente da concepção darwinista minimalista e animalesca do sexo, segundo a Revelação Bíblica, o ato sexual é a união sublime entre homem e mulher (que se tornam “uma só carne”, nesse momento), não necessariamente apenas para procriar. Talvez resida aí o motivo para o fato de o sexo entre humanos ser mais prolongado e prazeroso para ambos os gêneros. Além disso, o volume de informações resultantes do sequenciamento genético de diferentes espécies tem revelado aos cientistas que muito pouco se sabe sobre a relação genótipo-fenótipo. Isso implica que ainda que seres humanos tivessem tal gene em seu DNA, não significa que expressariam o mesmo fenótipo, ou seja, não significa que teriam o pênis com protuberâncias como no chimpanzé! Mais um detalhe: ao que tudo indica, nova informação genética não surge do nada (sendo esse um dos grandes problemas para a origem da vida segundo a visão naturalista). O contrário disso ocorre, ou seja, perda de informação. Se ao longo dos supostos milhões de anos de existência a vida vem perdendo sequências do DNA (como essa que supostamente teria dado origem ao pênis liso humano), como explicar que ainda estejamos aqui com tantas perdas sucessivas?[MB]

Prevenção ou Estímulo à Imoralidade?

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“Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne” (1 Coríntios 6:16).

Nesta semana, uma propaganda do Ministério da Saúde sobre cuidados no carnaval me prendeu a atenção. Seu conteúdo incentiva a jovens (garotas em idade escolar) a se “prostituir”* e praticar relações sexuais, de modo que tal ato seria mais que normal e aceitável pelo contexto social (amigas que incentivam), porém, o fundo da propaganda é praticar tal ato utilizando camisinha (a campanha é sobre prevenção às DSTs). (*Pensando na palavra prostituição no sentido de usar o corpo e/ou a sexualidade para fins imorais e divergentes dos parâmetros bíblicos, assumindo que a Bíblia é a própria Palavra de Deus.)

Confesso que fiquei um pouco assustado ao notar que a sociedade realmente aceita e adota a imoralidade sexual como algo natural, um processo de desenvolvimento ou até mesmo uma fase de maturação físico/cognitiva.

Hoje, existem diversos materiais que exemplificam e explicam esses temas. Materiais redigidos por especialistas como psicólogos, pedagogos, entre outros. Porém, tais materiais apenas ilustram como deve ser feita (ou praticada) a imoralidade sexual de forma a não prejudicar o corpo (doenças) ou os conceitos sociais (gravidez não planejada). O que Deus pensa sobre isso?

Um dos primeiros exemplos que aparecem nas Escrituras sobre essas atitudes foi registrado no livro de Gênesis. No contexto, “os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros” (Genesis 19:4) cercaram a casa de Ló e desejaram fazer atos de imoralidade com os visitantes dele (no caso, dois mensageiros de Deus; Gn 19:1). O texto diz: “E chamaram por Ló e lhe disseram: Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles” (Gn 19:5).

E assim tiveram fim as cidades e todos os que estavam envolvidos naquelas práticas, pois a cidade clamava com os lábios, mas suas obras eram como trevas (Gn 19:13). “Disse mais o Senhor: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito” (Gn 18:20).

Infelizmente, estamos em tempos como os de Sodoma e Gomorra. Os homens são imorais e idólatras, e apesar de haver tanta facilidade de acesso à informação, as pessoas andam conforme seus próprios pensamentos. Ignoram a instrução amorosa do Criador e colocam seus próprios desígnios como prioridade, amando o que é palpável e passageiro e esquecendo-se do que é eterno. “O tolo não tem prazer na sabedoria, mas só em que se manifeste aquilo que agrada o seu coração” (Pv 18:2).

Qual será nossa postura em relação a esses “princípios modernos”? Pensamento social ou orientação divina? 

Lembremo-nos das palavras de Paulo: “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6:10).

Assista a campanha e reflita por si mesmo!


Comentário da amiga Débora Matos: “Nesses comerciais do Ministério da Saúde é explorado o conceito do “sexo livre e sem compromisso”, e o público alvo é nada menos que garotas de classe média, entre 13 e 19 anos. O objetivo é “ajudá-las” a se prevenir do vírus HIV. Mas o que eles realmente conseguiram? Prevenir a aids ou estimular o sexo livre? Combina bem com o comercial da “santinha” Sandy e com o filme da Deborah Secco “Bruna Surfistinha”. Com toda essa campanha a favor do sexo entre adolescentes; de que ter cara de menina boa e ser devassa está na moda, e de que menina que foge de casa e vira prostituta se dá bem na vida; não admira termos uma sociedade tão corrompida. Só nos resta orar muito para que nossas meninas se tornem mulheres dignas e honradas, e que alguém neste mundo esteja criando um homem digno e cristão com quem elas possam se casar algum dia!”

“Microevolução” é Um Termo Desnecessário

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“Macroevolução” é o termo usado pelos evolucionistas para as variações biológicas em larga escala. “Microevolução” é o termo empregado para variações biológicas que se podem demonstrar empiricamente. Os evolucionistas precisam desses termos por causa de um debate interno que ocorre entre eles. Os evolucionistas gradualistas (ex.: Dawkins) alegam que a macroevolução é apenas consequência de um acumular de microevoluções. Seus adversários, os evolucionistas pontualistas, refutam essa crença e ressalvam que as variações em pequena escala visíveis empiricamente e visíveis nos fósseis não podem explicar a evolução no geral. Os pontualistas usam um potente argumento antievolutivo, e como tal os termos tiveram que ser inventados para esconder o teor da discussão. Segundo os evolucionistas, eles não discutem o “fato” da evolução, mas sim “detalhes menores”. As palavras macro e microevolução servem exatamente a esse propósito. Enquanto o debate for escondido por trás desses termos, o público nunca vai se aperceber de que se está discutindo exatamente o “fato” da evolução.

A terminologia serve para obscurecer as dificuldades que a ciência tem gerado contra a teoria da evolução, e também para criar mais uma ilusão na mente do público.

Os evolucionistas geralmente usam esses dois termos como armas nos seus debates. De acordo com seu argumento, se nós acreditamos na “microevolução”, então somos todos evolucionistas. (Faz-me lembrar da declaração dos militantes ateus de que “somos todos ateus”.) Esse tipo de argumento não possui bases lógicas.

Alguns criacionistas tentam esclarecer o debate afirmando que “a microevolução não é verdadeira evolução”. Embora o argumento seja legítimo, ele soa sem sentido e isso coloca os críticos da teoria da evolução numa posição desconfortável.

O termo “macroevolução” é redundante e desnecessário. Macroevolução é a evolução que todos temos em mente quando falamos das nossas origens. A palavra é desnecessariamente repetitiva. “Microevolução” é um termo paradoxal e autocontraditório. Não há “micro” evolução. A evolução ou é em grande escala ou então estamos falando de algo que está de acordo com o criacionismo. Devido a isso, o termo “microevolução”, por levar a declarações enganadoras, deveria ser abandonado.

Como se isso não fosse suficiente, já existem palavras que passam a informação necessária sem confusão nem ilusões evolutivas: “variações biológicas”, “mudanças genéticas” ou simplesmente “variação”. Não há necessidade de se usar a palavra “microevolução” quando já existem termos que se aplicam ao tipo de fenômeno que o termo visa a classificar.

Conclusão: os evolucionistas fazem mau uso da palavra “evolução” como forma de gerar uma ilusão que lhes serve ao propósito. O debate em torno das nossas origens tem que ser o mais claro possível para não levar os ouvintes a más conclusões. Evolução se refere SEMPRE à transformação em larga escala de moléculas a seres humanos. Qualquer coisa menor que isso está de acordo com o criacionismo bíblico.

Nota: Por isso gosto da expressão “diversificação de baixo nível”, usada pelo biólogo James Gibson (confira aqui).[MB]
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Forte Terremoto e Tsunami Atingem Japão

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Mais uma vez no início do ano tragédias chamam a atenção dos estudantes das profecias bíblicas (mas parecem não abalar os anestesiados e iludidos foliões da vida...). Não bastassem a destruição causada pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro e em outros estados, oterremoto na Nova Zelândia, em 22 de fevereiro, e na China, em 10 de março, hoje um terremoto de 8,9 graus na escala Richter (o mais forte da história do Japão e o sétimo em escala mundial, de acordo com a Agência de Pesquisa Geológica dos EUA) e um tsunami com ondas devastadoras de até dez metros de altura atingiram o Japão causando grande destruição. Segundo o porta-voz da Agência Nacional de Polícia, “os danos foram tão grandes que ainda levará muito tempo até que consigamos reunir todas as informações”.

Imagens da emissora de televisão japonesa NHK mostram carros, barcos e até casas sendo levados pelas ondas gigantes geradas pelo tsunami nas províncias de Aomori, Miyagi, Iwate, Fukushima e Ibaraki. O terremoto também causou vários incêndios, entre eles um de grandes proporções em uma refinaria na província de Chiba, sem relatos de vítimas até o momento. O tremor também paralisou em todo o país os serviços do “shinkansen”, o trem-bala japonês. Em Tóquio, foram desativados os serviços de metrô e de trens suburbanos, e passageiros foram retirados do aeroporto de Narita. Cerca de quatro milhões de casas estão sem energia elétrica em seis províncias do país, segundo informaram as autoridades. 

O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 de Brasília) e alcançou 7 graus na escala japonesa - o nível máximo. Teve epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de dez quilômetros. Outro terremoto de 7,3 graus na escala Richter já havia ocorrido há dois dias no país. Em decorrência disso, a Agência Meteorológica japonesa tinha advertido que durante uma semana poderia haver réplicas, embora tenha sido estimado que a intensidade máxima seria de magnitude 4 pela escala japonesa. 

Segundo o Folha.com, o aviso de ondas gigantes emitido nesta sexta-feira pelo Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico foi ampliado para Austrália, Nova Zelândia, Polinésia e países do litoral oeste do continente americano. México, Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Nicarágua, Panamá, Honduras, Chile, Equador, Colômbia e Peru foram incluídos no último boletim do Centro, que fez o mesmo com Austrália, Nova Zelândia, Fiji, Samoa e várias ilhas da Polinésia. 
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Nesta madrugada, um terremoto de 6,5 graus na escala Richter atingiu também as águas ao nordeste da turística ilha de Bali, na Indonésia, sem que as autoridades tenham informado sobre danos materiais ou vítimas até o momento.

No dia 26 de dezembro de 2004, um poderoso terremoto originou um tsunami que afetou vários países banhados pelo oceano Índico e matou mais de 226 mil pessoas. Em 1933, um terremoto de magnitude 8,1 atingiu a região metropolitana de Tóquio e matou mais de 3 mil pessoas. 

O aumento do número de terremotos é indício claro de que as profecias relacionadas a esses eventos catastróficos estão se cumprindo (Mateus 24:7), de que a Terra de fato, “a um só tempo, geme e suporta angústias até agora” (Romanos 8:22) e de que Jesus voltará em breve (João 14:1-3). Essa será a solução definitiva para todo sofrimento humano e para as mazelas que assolam este planeta em decorrência do pecado.[MB]
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quinta-feira, 10 de março de 2011

Cientistas Ateus Rejeitam Evidências Com “Sabor Teísta”

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Alguns comentadores tem o hábito de dizer que se a Criação fosse assim tão óbvia, então os “cientistas” haveriam de subscrevê-la. Isso assume tantas coisas erradas que nem sei por onde começar. Primeiro, a veracidade de uma teoria não é medida pelo número de cientistas que a subscrevem. Segundo, a história da ciência está repleta de casos em que o consenso estava errado. O cientista católico Galileu era minoria contra o consenso científico da época, mas ele estava certo e o consenso errado. Terceiro, há um clima de censura em relação às teorias que possam colocar o Naturalismo em questão. Será que a calibração perfeita do Universo exige a crença em Deus? Ou será que a teoria dos multiversos permite um universo autoperpetuante, eterno, e sem Deus? 

Numa entrevista publicada na Discovery Magazine, Tim Folger explorou esse tópico com Andrei Linde (cosmólogo da Stanford). O início da entrevista resume de forma sucinta a controvérsia: “Nosso Universo está perfeitamente arquitetado para a vida. Isso pode ter sido causado por Deus, ou pode ser que nosso Universo seja um de muitos.”

Folger e Linde repetiram enfaticamente que nosso Universo parece ter sido criado. Linde afirma: “Estamos frente a um número elevado de coincidências, e todas essas coincidências estão de tal forma que elas permitem que a vida seja possível.”

Folger afirmou que os físicos não gostam de coincidências. Para evitá-las, alguns cosmólogos foram forçados a postular que nosso Universo pode ser um de muitos.

A pergunta que surge na mente é: O que os forçou a postular essa hipótese? De certo que não foi nenhuma observação científica, uma vez que, até hoje, não há evidência nenhuma da existência de outros universos materiais para além do nosso. Provavelmente, eles foram “forçados” a postular uma hipótese não científica por motivos ideológicos, os mesmos motivos que levam homens inteligentes a acreditar que dinossauros evoluíram para pássaros.

Segundo a teoria dos multiversos, supostamente o que acontece é que habitamos um dos muitos universos que, por acaso, tem as constantes da Física perfeitamente ajustadas para a existência da vida. O todo-poderoso “acaso”. Sim, se Deus não existe, então o “acaso” tem que ser nosso “criador”. Impressionante é que pessoas inteligentes atribuam poderes criativos às forças da natureza. Mas se levarmos em conta Romanos 1, talvez não seja tão impressionante. A ginástica mental que as pessoas fazem para rejeitar o óbvio (Deus Criador) é perfeitamente manifesto na teoria dos “multiversos”.

Chamem-no de um golpe de sorte, um mistério, um milagre. Ou chamem-no de o maior problema para a Física. Como é que a ordem do Universo é um problema para a Física? A ordem existente no Universo não é um problema para a Física, mas sim para o Naturalismo. Como é hábito dos cientistas seculares, eles [consideram equivocadamente] o Naturalismo com a ciência.

Em vez de se invocar um Criador benevolente, muitos físicos veem apenas uma explicação possível: nosso Universo pode ser um de um numero infinito de universos. Tradução: muitos físicos veem apenas uma explicaçãonaturalista possível: tudo isto foi coincidência!

Em outras palavras, em lugar de aceitar as evidências, postulam uma teoria que não tem evidência nenhuma, como forma de manter Deus Afastado.

Os críticos dizem que a teoria dos multiversos não é uma teoria científica uma vez que ela não pode ser confirmada nem refutada. Obviamente! Esse é mais um exemplo de como a ciência está sendo destruída devido ao Naturalismo.

Os proponentes da teoria afirmam que, quer se goste ou não, essa hipótese pode muito bem ser a única alternativa não religiosa para o que é chamado de “o problema da calibração afinada” – a observação de que as leis do Universo aparentam ter sido feitas sob medida para o aparecimento da vida. 

Em outras palavras, “vamos aceitar o que é totalmente não científico, não observável, não refutável porque não gostamos de Deus.”

Linde afirma: “Para mim, a realidade da existência de muitos universos é uma possibilidade lógica.” Não, não é uma “possibilidade lógica”, mas sim uma necessidade ideológica. Pode ser dito como resposta: “Talvez isso seja uma coincidência misteriosa. Talvez Deus tenha criado o Universo para o nosso benefício.”

Escolha difícil: (1) coincidência ou (2) design. Hmmm...

“Well, I don’t know about God, but the Universe itself might reproduce itself eternally in all its possible manifestations.” Nem me dei ao trabalho de traduzir isso para que as pessoas leiam e vejam um dos pontos mais baixos do pensamento humano – se é que se pode chamar isso de “pensamento”. 

O artigo diz ainda: “If you don’t want God, you’d better have a multiverse.” Portanto, segundo o artigo, a razão que leva esses “cientistas” a postular a teoria dos multiversos é puramente ideológica. Não gostam de interpretações que estejam de acordo com a crença em Deus, e, como tal, preferem acreditar naquilo que não tem evidências a seu favor. Isso é o ateísmo suprimindo a conclusão mais óbvia.

Conclusão: se mais evidências fossem necessárias para se ver que as crenças pessoais têm um peso enorme na forma como interpretamos as evidências, esse artigo dissipa todas as dúvidas. Esses cientistas, sabendo que a explicação mais lógica para a ordem existente no Universo é a ação criadora de Deus, preferem imaginar “fábulas enganosas” como forma de manter sua fé nos poderes mágicos da natureza. Coisas como essa acontecem não só na Astronomia, mas principalmente na Biologia.

Sabendo a verdade, os naturalistas preferem aceitar a fábula do darwinismo para manter sua fé em Darwin.

Apocalipse 4:11 diz: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua Vontade são e foram criadas.” [...]